Solenemente abro a janela do meu quarto,
Sento-me em uma cadeira e ligo o rádio.
Está tocando sonata ao luar
Surpreendentemente ,estou só.
Somente eu e o meu mundinho.
Aproveito fecho os olhos e começo a imaginar...
Deixo em obsoleto,todas as suas falácias e tudo o que está ao meu redor.
Quiçá,você me tira pra dançar
Pega em minha mão cuidadosamente e eu me deixo levar.
Digo-lhe que não sei dançar
Com um beijo você vem me calar.
E o Luar fica a testemunhar.
Ah ,pena que é tudo utópico ,paradoxal demais com a realidade!
Mas se lapidasse o sonho em real,tirasse a minha imaginação efêmera...
Tornaria perpetuo o passageiro e deixaria você de mim,pertinho estar .
E por fim,a minha espera acabar.
Lubeli Santana
Sento-me em uma cadeira e ligo o rádio.
Está tocando sonata ao luar
Surpreendentemente ,estou só.
Somente eu e o meu mundinho.
Aproveito fecho os olhos e começo a imaginar...
Deixo em obsoleto,todas as suas falácias e tudo o que está ao meu redor.
Quiçá,você me tira pra dançar
Pega em minha mão cuidadosamente e eu me deixo levar.
Digo-lhe que não sei dançar
Com um beijo você vem me calar.
E o Luar fica a testemunhar.
Ah ,pena que é tudo utópico ,paradoxal demais com a realidade!
Mas se lapidasse o sonho em real,tirasse a minha imaginação efêmera...
Tornaria perpetuo o passageiro e deixaria você de mim,pertinho estar .
E por fim,a minha espera acabar.
Lubeli Santana